Por entre as silvas, o cavaleiro veio,
Rasgando caminhos, saltando penedos,
Enfrentado perigos, piratas, degredos,
Carregando um sonho como esteio.
Farto de fé, mas à mingua de pão,
Coração e corpo dados a certa intuição...
Seguindo o rasto de velhos rumores,
Rumou absorto para o país das flores!
E na última curva, onde jaz, morre,
A esperança perdida de quem precedeu...
Vacilou o cavaleiro... porém não retrocedeu!
E no fim da jornada avistou ele a Torre
Onde estava exilada a tão desejada,
Por sua vontade em marfim escudada.
F.
2/22/2009
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