4/21/2009

VÃO-SE EMBORA! a ejaculação acabou.

“Pedro procura Inês” é uma obra que escrevo e construo para a Inês que procuro.

Cônscio da força deste amor e do vigor da sua expressão, escrevo e construo esta história de amor também para Portugal, pois poeta de maus versos como sou, mais não posso ambicionar senão reinventar o maior mito lírico nacional: “Pedro e Inês”.

Eu proponho-me semear fantasia e sonhos pelo país, enquanto os onanistas se propõem a ejacular peçonha e fel nas caixas de comentários deste blog… Vale a pena discutir a este nível? Não, não vale!

E aqui há um problema sério: vocês não fazem parte do enredo desta história! Esta é a história dum poeta que procura reencontrar a sua princesa. Não há lugar a ruído de fundo! E como sou do Signo Virgem(e logo de gancho) resolvi literalmente apagar-vos das caixas de comentários! Delete. Finnito!
Obrigado: proporcionaram-me alguns posts no meu diário sentimental. Estava falho de imaginação, mas agora é tempo de vocês regressarem ao pó que mordem, porque as águias voam alto e poetas somos todos os que conduzimos poeticamente as nossas vidas - por pior que sejam os versos escritos!

Estão muito preocupados com os livrinhos de poesia que possa vender? Oh fraca percepção do que é substantivo na vida! Que me interessam os 200 livritos que um jovem e desconhecido poeta vende em média neste país?! Ah! Sou bom de marketing! Talvez venha a vender 2000... Estão com inveja? Dirijam-se à Editorial Minerva com um cheque na mão!

Eu estou aqui pela Inês, não por vocês! Vão-se embora! A ejaculação acabou.

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