Sobre a situação em causa, deixa-me dizer-te o seguinte:
a) Muito me honra que tivessem escolhido o verso "pedro procura inês" para o lote das mensagens a partir das quais se inspiraram para encenar uma improvisação narrativa.
b) Para que não haja confusões, seria melhor que, para futuras representações, usassem os vossos próprios graffitis e versos.
Não quero que os meus versos e título do blog sejam assim usados sem mais nem menos.
Eu sei que a frase é "forte": fui eu que a escrevi! Até um mau poeta, de vez em quando, escreve bons versos...
A título pessoal, já o faço desde desde 2004
Um abraço sincero
e um adeus inesiano,
Rui Faustino
O Pedro que procura Inês
p.s.: para que não haja mal entendidos, vou aceitar o convite para assistir à peça "Pedro procura Inês" que em nada se relaciona com o blog "Pedro procura Inês"...
Confuso?
Confuso!
3 comentários:
Caro Rui,
Na sequência da nossa conversa telefónica de hoje, envio a frase que, para desfazer qualquer equívoco que possa existir, pensámos que poderia constar na folha de sala que é entregue a cada um dos espectadores que assistirá ao espectáculo dos próximos dias 16, 17 e 18 de Julho no Teatro Maria Matos.
"O título desta peça “PEDRO PROCURA INÊS” parte de um graffitti realizado por Rui Faustino, mas nenhum dos conteúdos deste espectáculo tem ligação ao trabalho deste artista".
Como tive a oportunidade de explicar, é óbvio que nunca houve qualquer intenção de apropriação indevida de qualquer espécie de trabalho intelectual. Todos os títulos desta série de espectáculos partem de graffitis e são apenas frases que nos suscitaram interesse, sem que tenham necessariamente ligação aos conteúdos dos espectáculos. Igualmente neste caso, todos os textos, conceitos e propostas contidas no espectáculo são da autoria dos artistas envolvidos e não existe qualquer ligação ao trabalho que tem sido realizado no blogue Pedro procura Inês.
Espero que tenha ficado claro o facto de não haver aqui qualquer comportamento menos próprio da nossa parte. Trata-se, talvez, duma coincidência menos feliz. Mas, depois do nosso telefonema, estou seguro que não isso não constitui um problema.
Estou completamente disponível para tomarmos um café e conversarmos, se for caso de esclarecer mais alguma questão.
Quanto a convites para o espectaculo, é só questão de confirmar o dia. Fico à espera.
Um abraço e até breve.
Tiago Rodrigues
iago:
Negócio fechado.
Gostaria de reservar 2 bilhetes para o dia 16 de Julho - dia da estreia - em nome de Rui Faustino
E muito te agradeço a gentileza.
Sobre a situação em causa, deixa-me dizer-te o seguinte:
a) Muito me honra que tivessem escolhido o verso "pedro procura inês" para o lote das mensagens a partir das quais se inspiraram para encenar uma improvisação narrativa.
b) Para que não haja confusões, seria melhor que, para futuras representações, usassem os vossos próprios graffitis e versos. Só não quero é que os meus versos e título do blog sejam assim usados sem mais nem menos. Sabes que mesmo os maus poetas, de vez em quando, escrevem bons versos...
c)) Em 2011 serão celebrados os 650 anos da coroação da Inês de Castro - rainha depois de morta. O tio José Miguel Júdice e a Fundação Inês de Castro irão montar o show comemorativo. Se para então, e se para esse efeito, quiseres estabelecer algum tipo de cooperação ou parceria, ficarei encantado. Se quiseres seguir a "solo", força! Há muito por explorar no universo "inesiano", não apenas o dum Pedro procura Inês
A título pessoal, já o faço desde desde 2004
Um abraço sincero
e um adeus inesiano,
Rui Faustino
O Pedro que procura Inês
p.s.: para que não haja mal entendidos, vou continuar a amplamente publicitar a peça "Pedro procura Inês" no blog "Pedro procura Inês"
Olá Rui,
Quanto aos convites, está combinado.
Quanto ao grafiti, é como já tinha dito.
Nenhum material do espectáculo é inspirado nem no trabalho que tem sido desenvolvido no blogue nem no próprio título.
Os Pedro e Inês históricos também não estão presentes no espectáculo.
De qualquer modo, fico contente que as coisas estejam esclarecidas e que seja agora evidente que nunca houve qualquer vontade de apropriação de trabalhos alheios.
Cumprimentos,
Tiago Rodrigues
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