E assim termina "os Meninos do Maria Matos".
Experiência única, real, passada em tempo verdadeiro, com acções e gestos concretos de pessoas vivas, de carne e osso, a caminharem pelas ruas e navegando pela blogosfera como o leitor.
Amor com amor se paga: os meninos do Maria Matos quiseram fazer uma peça servindo-se de "Pedro procura Inês" e Pedro respondeu na mesma moeda, escrevendo e representando com eles, "os Meninos do Maria Matos". Sem eles, sem a sua participação voluntária ainda que bastante inconsciente, não teria sido possível levar a cabo este projecto inovador.
Havia um enredo lato:
O anónimo poeta, sentindo-se usurpado pela grande companhia teatral, parte para a luta com a única arma que dispõe: a imaginação... Havia um prefácio, mas não havia forma de saber que rumo tomaria o guião ou a que posfácio se chegaria... Todavia, o resultado está a vista: é só ler do post mais antigo para o mais recente.
P.S.: a troca de correspondência entre mim e os Meninos do Maria Matos está integralmente publicada nas caixas de comentários dos vários posts - com a excepção dos mais repetitivos insultos que foram obliterados, de modo a não maçar a leitura.
2 comentários:
A história não absolve meninos, menino.
os moralistas também não
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