Não passes o teu baralho para as mãos de ninguém. Os baralhos não se emprestam: também não se devem deixar tocar: o consultante (a pessoa a quem fazes o lançamento) apenas deve cortar o baralho em 2, isto é, apenas deve escolher as cartas que vão a jogo.
O baralho deve estar envolto num pano, de preferência preto para, como afirma a tradição, isolá-lo das más vibrações e energias.
Faz um só lançamento por questão. Não tires cartas a "toda a hora".
Tão importante como a tradução clássica das cartas é a tua intuição: o Tarot é muito mais subjectivo do que, por exemplo, a astrologia. Começa por lançar apenas com as 22 lâminas (cartas) maiores: a interpretação do jogo torna-se muito mais fácil.
Há uma míriade de livro sobre o Tarot e o significado das cartas, também sobre os "encontros". "Encontros" é o nome que se dá a determinada combinação de cartas que, por si e em conjunto, têm significados próprios e balizados. Por exemplo: Roda da Fortuna seguida da carta da Morte ou do Dependurado são sinónimo de acidente. A dificuldade é que existem centenas de "encontros"... Neste aspecto, começa por não ligar puto à teoria e fia-te na tua intuição.
Essa, aliás, é a chave do Tarot: intuição.
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