Persegui-te, procurando por ti por toda a parte.
Busquei-te, belíssima boreal, brilhantemente.
Mecha em mãos mantive misticamente
Acesa, ardendo a afoitada arte
Feita de furar e fuçar forte… Febrilmente!
Saí, saltei, subi, sempre a sondar.
Cantei, corri, cumpri o chão a calcar,
Por pés pisando, pesando, penosamente.
Reagi! Rapidamente rasei rios, respectivas ravinas.
Nunca neguei a ninguém o teu nobre nome.
Oculto ouvi-o na odisseia por obscuras oficinas.
Tratei, tenaz de trotar a tempo que tome
De dar com duvidoso destino da diva dançando.
Embalei, embora esquecido de estar eu errando.
5/29/2010
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