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Faria talvez mais sentido procurar-te no Barreiro do que em Barrancos... ou pelo menos, maiores (por curtas que fossem) seriam as hipóteses de te encontrar. Todavia, pareceu-me mais poético fiar-me no método do pêndulo do que no cálculo de probabilidades... Dessa forma, abri o mapa de Portugal e deixei que o movimento do pêndulo, guiado pela mão de Deus, escolhesse Destino. Uma loucura? Não menos supersticioso do que procurar-te, linda Inês.
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