Sim! Jorge P. Sampaio escreveu-me.
Convém é não confudir este Jorge Sampaio com o outro: este último presidiu à República (das bananas) Portuguesa, o primeiro presidiu às evocações da morte da Inês de Castro, por alturas dos 650 anos do seu garroteamento...
Vem isto a propósito da cerimónia a realizar hoje na Sala dos Embaixadores do Palácio da Ajuda, na qual será lançado o livro das celebrações inesianas de 2005 e para a qual fui convidado.
Porquê? Porque na altura fiz isto. Pelintra como sou, até me esqueço como à boleia da Inês de Castro, fui o poeta mais lido (ainda que não necessariamente o melhor!) da edição da Feira do Livro de Lisboa desse ano.
Disse-me o Jorge que me dedicaram quatro (!!!!) páginas no livro a lançar logo à tarde. Incrível, não? Eu até ia só pelos canapés...
7/28/2009
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