Planos desfeitos:
Forjam-se as fugas nas tramas cruzadas
Das sinas, fados e feitos!
Rol do rosário visto e revisto,
Resisto e repito o sermão silabado:
Por Cristo! Por Cristo! Por Cristo!
Mas não se comove o anjo vexado…
Seguem-se os sérios, sentidos silêncios,
Queimando-se já derradeiros incensos,
Quando roído em baba e remorso,
Rasgando-se a alma… vergo-me o dorso!
E resto rendido, rosto no chão,
Pela rogada ascese do teu perdão.
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