Estaria destinado, então, a ser uma espécie vagabundo lírico, palmilhando a Terra sem eira nem beira, sem outra identidade, referências ou outro propósito, senão tornar-me num “místico e religioso inato”[1]? Mas isso não era um destino: no meu caso, seriam um fado e uma futura cirrose.
[1] Hades, O Universo da Astrologia, Lisboa: edições 70, 1997, 150
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